quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

POEMA DE SUEDA

Enquanto durmo...
Lês meus pensamentos,
descobre minhas lágrimas
e meus sorrisos,
transita em meus lamentos
já então dormentes...
E a nascente dos teus olhos
aparece...
Clara como a lua
se derrama...
E nua nasço
nesse brilho opaco...
O coração inflama!
Tu desabas,
eu despedaço...
O céu clareia!
Eu desperto e renasço.
E neste colo ausente
tu adormeces, quieto, meu...
Deixando sufocar
entre os dentes:
“Até breve, jamais adeus...”

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